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quinta-feira, 31 de março de 2011

O Amor é lindo!


Dentinho assume namoro com Mulher-Samambaia


Dentinho, que tem pose de galã e vive espalhando por aí que é bonito, parece ter dado um tiro certeiro. A coluna Olá, do jornal Agora, publicou nesta quinta que o atacante do Corinthians e figurante do filme Bruna Surfistinha está namorando com Dani Souza, a Mulher-Samambaia, ex-paniquete.

“Estamos juntos e felizes. É a primeira vez que assumo isso”, disse Dentinho. A declaração teria acontecido durante um leilão promovido pela apresentadora Xuxa no Palácio do Governo.

E aí, você aprova a nova namorada do Dentinho?

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terça-feira, 29 de março de 2011

Onde será que vende?

Sofá/beliche
Sofá/Cama para leitura
Olha os detalhes dos compartimentos para guardar objetos das cadeiras...
Quadros de quinas
Cortador de pizza
Jarra para leite “TETAS” de vaca
Luminárias xícaras
Para quem gosta de cortar legumes no colo....
Nada cai fora da panela!
Chuveiro com cortina
Chuveiro ou cascata? Vc escolhe.

Sapateiras
Criatividade do zíper....
Escada/escorregador. Que criança não gostaria?
Tomadas pelo chão, nunca mais...
Suporte carregador de celular.

domingo, 27 de março de 2011

Para quem quer ver de longe

A Nikon resolveu levar a sério o termo Ultra Zoom e encaixou uma lente de 32x em uma pequena máquina digital, e com isso ela conseguiu – pelo menos por um tempo – ter a câmera com o maior zoom disponível no mercado na atualidade.

Coolpix P500 (Foto: Divulgação)

Design

O design desta câmera digital não é focado para ser belo. Com linhas quadradas e um tom um tanto sóbrio, a câmera parece ter saído da década de 1980. A versão vermelha, por outro lado, rejuvenece a linha P500, mas o design reto ainda está lá.

Por outro lado, o acesso aos comandos e a pegada da máquina são maravilhosos. Com apenas uma das mãos é possível acessar totalmente as configurações da parte traseira da câmera. A usabilidade pode ser bem exemplificada pelos seus dois botões de zoom, um no anel do flash e outro na lateral, semelhante ao encontrado em filmadoras.

Quanto a sua ergonomia, ela oferece uma ótima pegada, e a localização bem pensada dos comandos (como já dissemos antes) apenas reforça essa ideia para os destros. Os canhotos, por outro lado, podem ter alguns problemas para operar a máquina.

O acabamento emborrachado dá firmeza na hora de movimentar e operar a câmera com rapidez, e o seu visor e de 3” gira 90 graus para cima e para baixo, o que ajuda em diversas situações.

Coolpix P500 (Foto: Divulgação)

Recursos e desempenho

Sob o case, a máquina esconde um processador de imagem de alta qualidade, o EXPEED C2 DUAL, responsável por corrigir o ruído gerado em fotos noturnas e por criar, exibir e salvar os vídeos FullHD que a máquina produz - alias, com muita competência.

O sensor da máquina também é coisa de gente grande. Trata-se de um CMOS retroiluminado de 12.1 Megapixels de 1 / 2.3”, mais que o suficiente para uma câmera deste porte.

Para a maioria dos amadores "avançados" e entusiastas de fotografia, a P500 é uma boa câmera, mas poderia ser melhor. O principal problema dela é o excesso de ruído em fotografias noturnas, além da tendência de deixar as fotos meio embaçadas e amareladas nessas ocasiões. Culpa do processador.

O zoom de 36x é ótimo para fotos a longa distância. A 20 metros, você consegue enquadrar um gato perfeitamente e ainda pode contar com o estabilizador óptico de imagem para evitar que as fotos fiquem tremidas ou borradas.

Parte de trás da Coolpix P500 (Foto: Divulgação)


Como filmadora, a P500 mostra-se capaz de registrar vídeos de boa qualidade, mas seu microfone, apesar de ser estéreo, capta o barulho do motor da lente. Ou seja: nada de usar zoom durante a filmagem. Infelizmente este é um defeito que muitas das chamadas Ultra Zoom possuem.

A quantidade de entradas e compatibilidade para acessórios é pequena: há apenas uma HDMI e uma USB (que também serve para recarregar a bateria da máquina). Não há nenhuma sapata do tipo Hot Shoe, conexão para GPS ou disparador remoto.


Custo-benefício 

Por pouco mais de US$ 350 é possível comprar esta Nikon, mas é bom se ater ao detalhe das fotos noturnas e das poucas conexões para acessórios, e ter em mente que esta é uma câmera para ser utilizada durante o dia. À noite, o desempenho não é bom.



Ficha técnica


Resolução12 megapixel
Zoom ótico32x
Zoom digital4x
Processador de imagemEXPEED X2 DUAL
ISOAUTO, 80, 100, 200, 400, 800, 1600, 2000, 3200
TelaLCD 3 polegadas
Formato de imagemJPEG
Formato de vídeoAVI
Cartão de memóriaSD card / 108MB Interna
ConexõesMini USB
Dimensões116 x 103 x 84mm
Peso492 g
Itens inclusosBateria, Cabo USB, Câmera

sexta-feira, 25 de março de 2011

Criatividade!


Já dei muitas gargalhadas...

Activia - Ritmo no Pote




Poema Árabe - Para reflexão

(Autor Desconhecido)

 سب الدستور المعدل عام أصبحت إسبانيا دولة قانون إجتماعية و ديمقراطية تح نظام ملكي برلماني. الملك منصبه فخري و رن و واحدئيس الوزراء ه الحاكم الفعلي للبلاد. البرلمان الإسباني مقسم الى مجلسين واحد للأعيا
عدد أعضاء يبل عين و واحد للنواب و عدد نتائج الانتخابات نائب. نتائج الانتخابات الأخير مباشرة من أصبحت الشعبسنوات، بينما كل سنوات، بينما يعين عنتخاباتضو من مجلس ا الشعب أيضاً. رئيس الوزراء و الوزراءيتم ماعية و تعيينهمللأعيان

Profundo, não é mesmo? Quase chorei no trecho que diz: قبل البرلمان اعتماداً على نتائج

Uma imagem vale mais que mil palavras!

Como saber quando chegou a hora de parar de dirigir!...


quinta-feira, 24 de março de 2011

quarta-feira, 23 de março de 2011

Parque Nacional Marinhos dos Abrolhos

"Abre os olhos", disse Américo Vespúcio ao navegar pelo arquipélago de Abrolhos. A frase citada se referia aos imensos recifes e corais que se encontram em seus mares. Diz a lenda que foi essa frase que deu origem ao nome do arquipélago. Em 1983 foi instituído como o primeiro parque marinho do país. No total são cinco ilhas constituindo o arquipélago: Santa Bárbara, Redonda, Sueste, Siriba e Guarita. A natureza exuberante , junto com as baleias-jubartes são um convite a uma viagem memorável.





Localizado a aproximadamente 75 quilômetros da costa da Bahia, na altura de Caravelas, o Arquipélago de Abrolhos é formado por 5 ilhas e pelo Parcel de Abrolhos. Atualmente, é um Parque Nacional protegido pelo IBAMA. A temperatura de suas águas cristalinas oscila entre os 24 e 28 graus, e pode-se mergulhar em grutas e naufrágios, além das mais belas formações coralíneas do Atlântico Sul (algumas espécies de corais são endêmicas ao local), bem como mais de 160 espécies de peixes, crustáceos e moluscos.




Há uma versão para o nome de abrolhos - Segundo tradição nos meios náuticos, o nome Abrolhos provém da advertência Abra os Olhos, contida em antigas cartas náuticas portuguesas, aos navegantes daquela região, devido aos perigos que ela oferece dada a grande quantidade de recifes submersos. 

Ocupa uma área aproximada de 266 milhas náuticas quadradas, dividida em duas áreas distintas sendo que no meio delas encontra-se excluído o canal dos Abrolhos, região de passagem de embarcações.

A maior dessas duas áreas (233,60 milhas náuticas quadradas), engloba o arquipélago dos Abrolhos e a outra, menor (32,35 milhas náuticas quadradas), engloba os recifes de Timbebas. 

Para que o lugar fosse preservado, em 1983 foi criado o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, proibindo qualquer tipo de pesca e caça na região. Hoje o parque é fiscalizado pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis).

A maior ilha e a única habitada é a Santa Bárbara que possue um farol de fabricação francesa inaugurado em 1861, instalado no ponto mais alto do arquipélago. Os moradores de Abrolhos são os estagiários do Ibama, do Projeto Baleia Jubarte, o faroleiro e uma guarnição da marinha. Não há hotel na ilha e o desembarque de turistas só é permitido na ilha Siriba e sempre acompanhado por um guia do Ibama que ministra uma palestra sobre a fauna do arquipélago. 


O coração do Parque é constituído por 5 ilhas: 

Ilha Santa Bárbara: é a maior delas, sendo a sede do arquipélago. Possui aproximadamente 1,5Km de extensão, 300m de largura e 35m acima do nível do mar. O Parque fica sob jurisdição do IBDF (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal), excetuando Santa Bárbara, que fica sob controle da Marinha do Brasil em atividades relativas a segurança nacional. É a única habitada, sendo proibido o desembarque de viajantes. Nela vivem o pessoal de serviço da marinha e suas famílias em algumas casas, o pessoal do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e pesquisadores. Há ainda algumas casas que servem de instalação para o equipamento de comunicação da marinha, garagens para barcos e helicópteros; e até uma capela. É a única ilha em que foram introduzidos algumas plantas e animais, o que não é permitido nas outras ilhas. O principal animal introduzido foram as cabras, que forneciam leite e carne. Com a presença desses animais, toda vegetação da ilha sofreu grande devastação. 


Ilha Santa Bárbara

É nela que está instalado um gigantesco farol de navegação, relíquia de 1861 no reinado de D. Pedro II que ainda conserva as imensas lâminas de cristal, capazes de em boas condições de tempo, tornar os reflexos visíveis até no continente, a mais de 80km de distância. 

Ilha Redonda: mede aproximadamente 400m de diâmetro por 36m de altura. No reveillon de 1996, um passageiro de um barco, aparentemente bêbado, disparou um foguete de sinalização, que caiu na ilha; cerca de 150 filhotes de fragatas morreram num incêndio que queimou todo a vegetação rasteira da ilha, que só começou a dar sinais de recuperação em 1999. 


Ilha Redonda

Ilha Sueste: com cerca de 500m de extensão e 15m acima do nível do mar é a Segunda maior ilha. Onde se encontra a maior população do Atobá-marrom. 

Ilha Siriba: com 300m de extensão por 100m de largura e 16m acima do nível do mar, é a única ilha em que é permitido o desembarque e a visita de turistas. 
Ilha Siriba

Ilha Guarita: é a menor do arquipélago, possuindo apenas 100m de extensão e 13m acima do nível do mar. Sua superfície é formada por um aglomerado de grandes blocos de rochas vulcânicas. A coloração desta ilha alterna-se entre o negro das rochas e o branco do guano (excremento) dos beneditos, Anous stolidus, aves marinhas que ali nidificam. Em volta da ilha estão os recifes de franja mais desenvolvidos do arquipélago.

Para os mergulhadores, a melhor época para se conhecer o lugar é no verão, quando as águas continuam quentes, mas muito mais claras, aumentando sensivelmente a visibilidade durante o mergulho.



Agora, para o turista em geral, o período de julho a novembro mostra o show da Baleia Jubarte. Nesta época do ano, essas baleias migram para Abrolhos para se reproduzirem. Então, num passeio de barco pela costa, a gente pode ver diariamente um festival de caldas, barbatanas e acrobacias marinhas, sem falar nas melodias entonadas por elas e que mudam de tom e de ritmo a cada estação. É realmente um espetáculo fascinante.Para conhecer e mergulhar nas águas do Parque Nacional Marinho de Abrolhos é essencial máscara, snorkel e nadadeiras. A selvagem atração cênica de suas ilhas oceânicas, pequenas pontas de pedra emergindo no azul-turquesa do mar, só é completada pela emoção do mergulho, liberado nas águas do parcel, com acompanhamento dos condutores de visitantes. Não é preciso ser um mergulhador profissional para se aventurar nas águas da Baia de Sueste e de Santa Bárbara, que são rasas e convidativas, não oferecendo grandes riscos para apreciadores de um bom mergulho, iniciantes ou experientes nesse esporte.O acesso ao Parque é efetuado através de 15 embarcações cadastradas (lanchas rápidas e escunas) para a visitação ao arquipélago, onde são dadas informações sobre o parque e orientações precisas sobre como os visitantes devem se comportar ali.

O visitante poderá também prolongar sua estada dormindo nas escunas, que têm estrutura para o pernoite e fornecem alimentação completa, além de equipamentos para a prática de mergulho livre e autônomo. Vale a pena passar algumas noites sob o céu estrelado do arquipélago.


Outra atividade de interesse que pode ser desfrutada é a caminhada, com o acompanhamento de técnicos do Ibama, por uma trilha na Ilha Siriba. Nesse passeio, o visitante toma consciência da fragilidade do ecossistema local, num agradável e amigável contato com os atobás



domingo, 20 de março de 2011

7 coisas legais que você pode fazer no Google Street View

Quando foram lançados o Google Maps e o Google Earth, a nossa possibilidade de ver qualquer pedaço da Terra mudou radicalmente. A partir de então, é possível ver o mundo de várias outras perspectivas e forma antes inimagináveis. Mas o Google decidiu ir ainda mais longe e lançar o Street View, que mostra o mundo na altura dos olhos, como se estivéssemos caminhando pelas ruas.



A ferramenta dá aos usuários milhares de novas possibilidades. Uma simples caminhada pela rua, uma viagem por uma longa estrada ou, simplesmente, paradas obrigatórias em lugares turísticos, são algumas das coisas mais legais de se fazer no Street View. A gama de opções é imensa e infinita. Separamos aqui alguns exemplos das coisas mais legais que você pode fazer com esta ferramenta, no conforto do seu lar.
Coliseu de Roma (Foto: Reprodução/Gustavo Ribeiro)

Vale lembrar que, no Brasil, somente as cidades e regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo estão inclusas no serviço, assim como algumas cidades históricas do interior. Pois bem. Vamos ao que interessa?

Passo 1. Antes de qualquer coisa, acesse o Google Maps e clique no bonequinho amarelo no canto direito da tela. Com isso, a ferramenta vai mostrar onde está disponível o Street View. Não confunda o serviço com simples imagens dos usuários. Normalmente onde tem o serviço, as áreas de cobertura são maiores.
Google Street View (Foto: Reprodução/Gustavo Ribeiro)

Passo 2. Viaje sem sair de casa. Faltou dinheiro para aquela viagem dos sonhos? O jeito então é conhecer o seu destino turístico preferido pelo computador. Claro que não é a mesma coisa, mas você pode ao menos ter uma ideia de como é o local e continuar sonhando um pouco.
Museu do Louvre em Paris (Foto: Reprodução/Gustavo Ribeiro)

Passo 3. Conheça o lugar onde você vai ficar. Conseguiu aquele dinheiro para viajar mas não tem ideia de como e onde é o albergue ou hotel que você vai dormir? Sem problemas! Use o Street View, coloque o endereço do local e saiba, ao menos por fora, como é o lugar onde vai ficar. Aproveite para já conhecer os arredores e não ficar perdido quando viajar.
Albergue em Genebra na Suíça (Foto: Reprodução/Gustavo Ribeiro)



Passo 4. Retorne aos lugares que marcaram sua vida. A rua da infância, o colégio, a primeira balada, o primeiro beijo, a lua de mel, e assim vai...
Lugar aleatório, na Nova Zelândia (Foto: Reprodução/Gustavo Ribeiro)

Passo 5. Conheça a vizinhança. Chegou a hora de se mudar, mas você ainda não sabe para onde? O Street View pode ajudar. Tenha uma ideia de como é a vizinhança e as ruas antes de você se deslocar ao local. Essa dica é especialmente útil para quando você está procurando por imóveis. Tudo para facilitar a sua vida na hora de se mudar.
Conheça a vizinhança (Foto: Reprodução/Gustavo Ribeiro)

Passo 6. E o colégio das crianças. Já se mudou? Mas aí tem que escolher a escola para os seus filhos, o supermercado da região, as pracinhas e comércios do local,... Passeie pelas regiões onde você pretende morar. Basta dar uma passadinha nos arredores e ver como é o bairro que você vai morar.
Saída de colégio (Foto: Reprodução/Gustavo Ribeiro)

Passo 7. A Terra como objeto de estudo. De um ponto de visto mais didático, as aulas de geografia podem ficar ainda mais interessantes. Pesquisas sobre vegetação, relevo e geopolítica não precisam mais se limitar apenas aos desenhos e ilustrações de livros. Essa é uma boa dica para os professores, não só de geografia, mas biologia e arquitetura, por exemplo.
Estudo de vegetação e relevo, na Espanha (Foto: Reprodução/Gustavo Ribeiro)

A partir daqui fica por conta da sua imaginação. Se você tiver mais ideias legais, compartilhe comigo nos comentários abaixo. E boa viagem!

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